ROSINEIDE BELLO - PVMDC - EXPERIÊNCIA MULTIDIMENSIONAL DA CÂMARA DE TRATAMENTO PARA DIABETES

Canal: Eu sinto uma sensação como se fosse alguém que está muito irritado, quer ficar quieto, quer que ninguém converse. 

M.D.C.: Vamos projetando bolhas de luz rosa de amor, luz branca, luz verde de cura, Flor da Vida, Cubo de Metatron.

Canal: Como se fosse alguém que não quisesse nem ser visto, que todo mundo pode vê-lo, mas ele não quer, ele quer ser invisível, quer ficar quieto. Isso irrita ele. Ele não quer conversar, não quer ouvir, só quer ficar dentro de uma bolha dele. 

M.D.C.: O diabético só fica no amargo da vida, ele não vê o doce, por isso o problema dele é com o doce. 

Canal: Eu estou sentindo na minha garganta um amargo incrível.

M.D.C.: Ele está preso no amargo da vida, por isso o doce faz mal, porque se ele não aceita e não vê o doce da vida fora, ele também não tem dentro.

Canal: É tão forte pra ele isso, essa questão do externo, que chega a ser até uma raiva para ele. Não é só um incômodo. Nossa, minha vontade é pegar alguma coisa e jogar na parede. Extravasar esse sentimento. É desconfortável estar neste corpo, é esta a sensação. Ele não consegue fugir, ele não tem para onde ir, então essa raiva vai crescendo, vai crescendo, crescendo... 

M.D.C.: Porque se tudo é amargo, então nada tem graça, não tem encantamento, não tem alegria.

Canal: Ele vê um relógio, o movimento dos ponteiros deste relógio são totalmente malucos, as vezes não tem nem ponteiro. Isso dá raiva porque o tempo para ele não passa para ele sair disso. É como se o tempo tivesse parado e ele quer que passe logo, quer sair logo disso.

M.D.C.: Mas é ele que sai, não é o tempo que vai levá-lo a outro estado. Essa é a consciência que nós temos que levar às pessoas com as energias do tratamento, a consciência de que ele é o autor da história e é ele que sai dessa frequência ou fica.

Canal: Ele acha que as outras pessoas são uma mentira, porque é impossível para ele entender que se ele se sente desse jeito, as outras pessoas que vivem uma vida linda, bela, é mentira. Isso dá raiva, muita raiva.

M.D.C.: Sim, tem raiva da alegria das pessoas.

Canal: É tudo mentira, não é possível. Pra que dizer que a vida é alegre, que a vida é feliz, se não é. Se tem 1 segundo de alegria e 59 segundos de tristeza. E essas pessoas que falam que são felizes, machucam ele. Ele quer fugir, mas não sabe para onde, ele está preso.

M.D.C.: É que não tem pra onde. Se elas forem convidadas a olhar uma coisa que elas amam na vida, um filho, um neto, um animal, uma planta, a casa, o carro, as coisas que elas tem, que elas gostam...

Canal: Ele não consegue olhar para isso porque é mentiroso e é injusto alguém, seja lá quem manda em tudo isso, colocar um filho na vida dele. Se ele não dá conta nem dele, quanto mais ter a responsabilidade sobre outro Ser.

M.D.C.: Mas muito deles têm filhos, netos.

Canal: Você tem uma casa que é sua e não é sua. Isso que ele sente. É tudo uma farsa, uma peça de teatro. Tem uma parede ao lado dele que está riscada com a contagem dos dias. Tem tanto risco, ele já riscou em cima de outros riscos, mas nada muda. 

 M.D.C.: E antes disso? Se eles forem convidados a voltar antes da diabetes, na infância, na adolescência, antes de desenvolver essa doença.

Canal: Veja bem como a vida é injusta com ele, quando você vai comemorar alguma coisa, você come um bolo, você come um doce, você almoça... E se essa parte da vida gostosa ele não pode ter acesso, é injusto. Ele se sente injustiçado. Para as pessoas isso pode parece simples, é só diminuir o consumo, mas para ele não é. Isso é uma pontinha do iceberg. Ele não consegue dividir a vida dele no antes e depois, porque agora é tão pesado que é como se ele nunca tivesse vivido algo diferente disso.

M.D.C.: Peço à alma deles, ao Eu Superior mostrar a época em que eles comiam todas as coisas e viviam a vida como todas as pessoas, onde foi o ponto que o amargo entrou, principalmente no coração.

Canal: Estou vendo um menininho, ele é bem pequenininho em relação ao ambiente que ele está e tem um homem enorme que é o pai dele com um pedaço de pau na mão. Ele está acoado no canto da parede e este homem é gigante quando ele olha. Ele sente muito.

M.D.C.: Ele apanha?

Canal: Ele apanha. 

M.D.C.: Foi aí que ele achou que a vida é amarga, que não há beleza, porque o pai não tinha doçura.

Canal: Ele está tão pequenininho perto deste pai, tão indefeso e ele não tem para onde correr, não tem como sair dali. Por isso que ele quer que o tempo passe rápido.

 M.D.C.: Então por padrão, todas as pessoas que passaram por um momento similar, que eu possa entrar e estender as mãos e abraçar.

Canal: Você não vai conseguir passar, o pai dele está na porta e ele é muito grande.

M.D.C.: O pai dele não me vê, ele está em outra frequência. 

Canal: Toda vez que ele apanha, dói na alma dele, é como se um prego fincasse e ele está cheio de marcas. Ele fecha o olho, não quer ver. 

M.D.C.: Nós podemos entrar com muita luz, cada um com o seu pilar de luz para curar essa memória. Nós entramos na frequência da luz, do amor e da cura. O pai não nos vê ou qualquer um na mesma situação. Então nós envolvemos essa criança, como todos os outros, com seus traumas, abraçando, passando a certeza de que tudo passa, que há amor, que há carinho no mundo, que há pessoas boas. 

W., você faça a proteção no sentido de parar com a agressão, como se estendesse as mãos, pilar de luz azul, e segurasse essa madeira ou qualquer trauma que algum outro tenha passado, como se fosse diminuindo aquele pai, diminuindo, diminuindo até que a madeira caia da mão dele. 

Então nós vamos limpando a memória dos traumas, dos sofrimentos, reverberando para todos como se esse pai fosse diminuindo até desaparecer da cena. Nós abraçamos aquele Ser e vamos mudando toda a aparência daquela sala, quarto, onde a pessoa sofreu aquele trauma, preenchendo com cores, flores, até que ela se torne um jardim e então nós podemos mostrar para essa criança a beleza da vida, a natureza, os animais, as pessoas boas. Sim, é verdade, existem pessoas boas. 

(O canal pediu que alguém fizesse carinho nela) 

Que este carinho seja reverberado para todas as pessoas que tem seus nomes na lista. Cubram ela (o canal), com esta manta como quem aconchega, como quem aquece, com todo amor, com todo carinho, como se tivessem cobrindo cada pessoa no seu trauma. 

Continuamos sustentando o nosso pilar de luz e mostrando para eles a beleza da vida. 

Camada 9 do DNA, a camada que cura as memórias, que cura o registro Akashico, então a gente sustenta a cura das memórias de trauma, de sofrimento que trouxeram esse amargo para cada um.

Mãe Divina, SHECHINAH ESH (nome da camada do DNA). (Música sugerida: Mantras de cura do DNA, Fernanda Delgado - CAPA 9 Shechinah Esh, The Flame of Expansion). 

Camada 6 do DNA, conexão com o Eu Superior. Nos conectamos com nosso Eu Superior para ajudar na cura, que eles se conectem com o Eu Superior de cada um deles, para fazer esse processo de cura. 

Eu Sou o que Eu Sou, EHYEH ASHER EHYEH (nome da camada do DNA), I AM THAT I AM. (Música sugerida: Mantras de cura do DNA, Fernanda Delgado - CAPA 6 Ehyeh Asher Ehyeh, I Am That I Am).

Camada 12 do DNA, EL SHADAI (nome da camada do DNA), o Deus interior. Que o Deus interior de cada um seja ativado no coração, trazendo a conexão com a Fonte e toda a sensação de ser amado, aconchegado, acarinhado e curado. (Música sugerida: Mantras de cura do DNA, Fernanda Delgado - CAPA 12 El Shadai, God).

Mantra OM TARE TUTTARE TURE SOHA.

Que as memórias, as imagens dos traumas sejam curadas. Elas não são apagadas, mas que elas fiquem tão pequenas no DNA que possa subir em primeiro plano toda memória de alegria, paz e de bons momentos. 

Será que você está criando uma doença AGORA? - Diabetes - Reflita, mude e cure-se!

 Fonte: http://espacomaedoceu.blogspot.com/

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