Mesmo denominada pela mídia e seus fãs como a Rainha do New Age, a cantora irlandesa não acha que sua música deveria estar neste gênero musical. Quando perguntaram a ela qual seria o gênero mais apropriado, ela responde: “Enya”.
Batizada nesta encarnação com o nome gaélico Eithne Pádraigín Ní Bhraonáin (anglicizado como Enya Patricia Brennan), a musicista é conhecida mundialmente sem nunca ter feito uma turnê. Esse é o poder da sua arte; Enya afirma que sua música é maior que ela mesma. Seu reconhecimento internacional veio com o lançamento do álbum solo, “Watermark”, em 1988, e não parou mais. Em 40 anos de carreira, lançou 8 álbuns, pois ela trabalha em torno de três anos em cima de cada um. O processo é longo, mas o resultado fala por si só.
Seu nome galáctico é Rhayria Anhán-Azan, um ser vindo da Galáxia do Sombreiro (Messier 104, NGC 4594), tendo passado muito do seu desenvolvimento crístico nas Plêiades, estando ali especialmente na época das Guerras Pleiadianas. Com sua magia e amor, muitas vezes tentou finalizar tais guerras. Em uma ocasião, como princesa de cura, entoava cânticos na esperança de apaziguar ânimos e curar corações em revolta.
Embora sua origem primária em nosso Universo (Nebadon) seja a galáxia Messier 104, o “ponto de partida” da sua essência é o Universo Sonar (https://www.sementesdasestrelas.com.br/2018/04/o-universo-sonar.html).
Enya é uma energia de vibração de vida e tem como uma das suas missões na Terra harmonizar a vida e imprimir nos corações o amor incondicional e o potencial de cura, despertando as almas para sua própria força inata. Ela é uma mestra de revelações, e veio também com a missão de emitir ondas de amor para preparar as almas destes tempos para as grandes revelações que chegariam acerca de toda nossa história na Terra e na galáxia Via Láctea.
Por isso suas músicas atingem o coração de tantos, sem mesmo ela ser uma pessoa pública. Aliás, Enya é muito reservada, morando há anos em um castelo na Irlanda. O que ela mais aprecia é estar em sua própria presença e realizar seu processo de criação (e canalização) no estúdio que fica perto da sua morada. Uma vez divulgadas, as canções tomam caminhos próprios.
“Orinoco Flow” é uma de suas músicas mais conhecidas, do álbum Watermark. Ela fala sobre partir em uma jornada rumo ao desconhecido (e uma curiosidade é que, em 2017, foi descoberto uma espécie diferente de peixe no rio Orinoco, nomeado Leporinus enyae, em sua homenagem).
Essa jornada parece ter se completado 27 anos depois, pois a música “Echoes In Rain”, de seu último álbum lançado até o momento (em 2015), fala sobre voltar para a casa confiante, com satisfação e entrando no fluxo.
Enya já ganhou muitos prêmios na indústria musical e já cantou em diversas línguas. “May It Be” pode ser reconhecida por ser uma música tema da saga do filme O Senhor dos Anéis. A canção concorreu ao Oscar em 2002, e partes dela é cantada na língua fictícia Quenya, criada por J. R. R. Tolkien.
Sua conexão com o Universo Sonar está em todo seu trabalho, porém, um belo exemplo dessa união é contado por Enya em uma entrevista sobre a música “Even In The Shadows” (de seu último álbum). Ela diz que a criação dessa canção foi realizada de uma maneira diferente: havia um ritmo, um pulso em particular o qual ela ficava escutando por horas, e a abordagem foi escrever uma melodia para aquele pulso. Mesmo inconsciente, essa é uma forma incrível de traduzir uma linguagem do Universo Sonar para a manifestação em nosso Universo Camaleão.
Essa é a entrevista (infelizmente, sem legenda em português): https://youtu.be/HfsUk8-LyUw
E essa é a música: https://youtu.be/sgOgodVo4SM
É até onde Jesus me permite ver e transmitir.
Pela Verdade, nada mais que a Verdade,
Em Amor e Bênçãos,
Neva (Gabriel RL)
Canalização: Neva (Gabriel RL)
Linearização e desenvolvimento do texto: Camila Picheth:
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